TÔ DE VOLTA!

Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! Em breve os bastidores de gravação do Auto Esporte. Prepare-se.

Es

Segundona, 14 de agosto 06

Foi muito bacana fazer esta reportagem especial sobre Santos Dummont. Aqui na redação todo mundo tirou o maior sarro da minha cara quando cheguei vestido de Santos Dummont. O bigode não colava direito e toda hora ficava caindo. O terno estava apertado e fiquei imóvel lá no cesto do 14 bis. É super difícil subir naquilo. Bem apertado. Mas a reporetagem correu no maior clima legal, em todos osprocessos. O Vôo do 14 bis, no Campo de Marte, em Sampa, foi muito emocionante. Chegamos num sábado lá pels 5 da manhã, com muita neblina na pista. O 14 bis fez mais de 30 tentativas até conseguir sair do chão. Ficamos muito emocionados. E o Demoiselle também é muito legal. Voamos com ele perto de São Carlos,num pequeno aeroclube, chamado aeroclube do Broa. Um lugar lindo, com represa e muita natureza. Impressionante este avião: até hoje é muito parecido com um ultraleve. Lado a lado, ainda hoje são muitas semelhanças. As imagens aéreas foram feitas num Ultraleve. Os dois, no céu, são iguais. Bom, é isso. Esse Dummont foi mesmo genial. Um cara que nunca, nunca tinha uma idéia fixa sobre nada. Mente aberta. Qualquer opinião, por mais maluca que pudesse parecer, era bem vinda. Por isso ele chegou tão longe. Esta reportagem foi uma homenagem.

Uma certa quarta de agosto 06

Televisão. Tele - visão. Fácil de ver, difícil de fazer. Uma matéria aqui do Auto Esporte, por exemplo. Alguém aí faz idéia do número de profissionais e etapas envolvidas num único VT? Vamos lá, resumindo: pauta, produção, reportagem (captação externa, texto e locução), edição de texto e edição de imagem. Primeiro é a pauta, a idéia da matéria. O que vamos fazer? Aí são quatro profissionais da produção que organizam, mas todos nós participamos. A produção trata de fazer acontecer. Prepara tudo pra a equipe que vai pra rua (repórter, cinegrafista, assistente de áudio e motorista) grava a matéria. A equipe de externa roda a fita. As fitas voltam, o repórter assite tudo, faz o texto e entrega pro editor de texto. Este profissional também assiste o material gravado, confere o texto do repórter, faz as adaptações necessárias e - junto com mo editor de imagem (que é o profissional responsável por montar o quebra-cabeça e sonoriozar a matéria) - começa a preparar o VT. A seguir o repóretr grava o OFF (lê o texto numa cabine de áudio). Enfim a reportagem começa a ganhar forma. Quando, finalmente está pronta, o editor-chefe assiste e dá o veredito. Ou está aprovada ou deve ser refeita, o que é muito comum. Muitas vezes gravamos o dia inteiro, dois dias inteiros, uma matéria que - no ar - terá apenas 2 minutos. Isso é normal. Todo capricho pros telespectadores. E assim é o trabalho, dia após dia, e que todos nós gostamos muito de fazer. Aliás, amanhã tem matéria, a produção ainda está decidindo a pauta.

Terça-feira, 08 de agosto de 2006

E aqui estou novamente neste solitário diário virtual. Mais uma semana carregada com matérias de serviço. Ontem gravamos uma especial sobre as lâmpadas de advertência no painel, as famosas luzinhas do painel. É a maneira do carro "falar" com o seu proprietário.."olha aqui, estou com problemas.....". Mas muita gente não faz a menor idéia do significado de algumas destas lâmpadinhas. Na gravação, realizada numa praça da Vila Madalena, em Sampa, quatro convidados participartam de um teste pra adivinhar o significado das lâmpadas e o procedimento correto a seguir. Uma garota de 18 anos que ainda está na auto escola, um motorista iniciante de 19 anos, outro de 26 e um profissional do volante de 42. Todos patinaram feio no teste, prova de que ninguém lê ou consulta o manual do proprietário. A gravação foi um tantop quanto difícil pois o sol estava forte e as luzes do apinel sumiam da lente da câmera. Além disso a fome apertou e sem tempo - tivemos que comer um X-salada daqueles de padoca com coca quente em copo plástico. Do tipo bate e infla na barriga. Mas no final, como sempre, deu tudo certo. O Scopino, eficiente mecânico de sampa, deu uma força pra resolvermos o caso. Mas as câmedras péquenas, que chamamos de microcâmeras, estavam super complicadas de instalar ( puxa, acabei de matar um pernilongo e perdi o rumo da história). Na história de MP3, bom, essa história é complicada...são vários tipos de cds, i-pods, etc...Quem tem i-pod pode acoplar no cd player, com gambiarra, via rádio, com entradas específicas e até controlar o i-pod no player. Como? veja a matéria. Nos bastidores novamente a loja Lenadrini na Augusta. Luzes, rádios, ferraris, muitas bmws, gente de todo tipo e almoço no Biu, restaurante de comida nordestina na Cardeal arco-verde. Bom, muito amor no oriente médio e cuidado com portas de avião na cabeça ao fazer compras no mercado.

QUINTA-FEIRA, 03 DE AGOSTO DE 2006

O SOL VOLTOU A BRILHAR EM SAMPA.
NA REPORTAGEM DE HOJE O TEMA MP3. COMO OUVIR MP3 NO CARRO? LOGO CEDO ESTIVEMOS NA LEANDRINI, TRADICIONAL LOJA DE SOM EM SAMPA.
RECEBI AS INFORMAÇÕES E LOGO PERCEBI QUE SÃO VÁRIAS AS POSSIBILIDADES. MAS O PROBLEMA É QUE A NOSSA CAMERA NÃO FUNCIONOU. TIVEMOS UM PROBLEMA TÉCNICO E A REPORTAGEM FOI ADIADA. TUDO BEM.
DE VOLTA À REDAÇÃO VOU AGORA TRABALHAR NUMA REPORTAGEM ESPECIAL SOBRE MOTOS ESPECIAIS CRIADAS EM LONDRES NAS DÉCADAS DE 50 E 60. O ESTILO, CONHECIDO COMO CAFÉ RACER, FOI MARCANTE NA GERAÇÃO ROCK´ROLL. ERAM MOTOS COM TANQUE CROMADO, GUIDÃO REBAIXADO, RABETA FECHADA E ESTILO ÚNICO. ERAM USADAS PELA GALERA CONTRA-CULTURA, GALERA INGLESA REBELDE. O OBJETIVO: VELOCIDADE NA CIDADE. PEGAS URBANOS PRA PROVOCAR A SOCIEDADE. HOJE VOU TRABALHAR NO TEXTO. TEMOSX IMAGENS AQUI DO BRASIL E TAMBÉM DE LONDRES, NO BAR ACE CAFÉ, TRADICIONAL POINT DE MOTOQUEIROS EUROPEUS.
BELEZA, SUPER BELEZA, BELEZA PURA, BELEZURA, BELESMA, TÁTÁTÁ.

Blog.....blog...blog...isso é coisa de sapo?

Olá. São exatamente 18h33 de uma quarta-feira gelada em Sampa. Trampo feito resolvi, finalmente, me aventurar nesta história de blog. Blog, blog, blog...parece sapo..que nome é esse. Bom, acabo de escrever o exto da matéria que gravei na semana passada em Curitiba, numa nova série pro Auto Esporte sobre Hot Rods. O movimento de carros transformados por lá está realmente muito forte. Esse texto é sobre uma raridade - um carro chamado Steyr. O único do Brasil. Foi construído no final dos anos 30 na Áustria a pedido de Hitler e desenhado por Ferdinand Porsche. O carro chegou ao Brasil pelas mãos da família Gugelmim (do ex-piloto). Foi abandonado e virou sucata. Até que um brasileiro viu num galpão de fazenda, se apaixonou e restaurou. Hstória bacana. Em breve rola no programa. A gravação foi bem legal, no parque Barigui em Curitiba. A foto em questão é de Angkor Wat , uma cidade perdida no Cambodja - local que pretendo conhecer neste fim de ano.